Variaveis Pensamentos de Mutáveis Decisões

Um dia uma coisa,outro dia outra coisa... Mas sempre comigo! Sempre eu! Em todas as variantes que descubro misteriosamente...

3 de novembro de 2009

E já que o encontro é inevitável, é melhor desenvolver o desempenho... é preciso parar de querer, basta olhar... tente olhar e apenas isso. Feche a boca. Fique em silencio. Não ria. Seja um robô.


Por que é que quando não temos nada ficamos tão felizes com tão pouco? Isso é ridiculo! Cresça, seja racional, seja decente e menos burra, menos apaixonada e menos carente. Odeio ser carente. Odeio ficar sozinha. Odeio ME sentir sozinha.


Vivi uma festa de criança, com balões coloridos, bolo, presentes e sorrisos, gargalhadas a todo instante e movimento. Muito movimento. Marshmallow pra quem quiser... mto e mto doce...

Agora o que vejo são só baloes coloridos voando pra longe, na imensidão da minha memória recolhida que martela com racionalidade cada sonho vivido, cada sorriso proibido.

Ouço sorrisos ecoarem longe e devagar, como lembranças quase esquecidas no canto da memória. Uma piscina de bolinhas vazias, espalhadas por um chão flutuante sem a presença de ninguem... ninguem.


O tilintar de um sino tocando na minha cabeça me faz lembra que estou viva, trilhando um caminho desconhecido, sem espectativas, vazio, a pé. Onde a brisa é a unica coisa que sinto tocar minha face molhada. Queria voar... queria que fosse primavera dentro de mim.